A nossa história...
Em Pitões das Júnias há o belo mosteiro cisterciense do século doze, a cascata, o esplendor da serra do Gerês, a capelinha do S. João da Fraga, os ribeiros, os bosques, os gaiteiros e... a «Casa do Preto».
Há sabores que estão na tradição e que perduram na memória. No passado e no presente, os melhores produtos que a terra de Pitões é capaz de oferecer são servidos à sua mesa num ambiente familiar.
O bom nome conquista-se e a «Casa do Preto», orgulha-se do reconhecimento que muitos dos seu visitantes - honrando a Casa com as suas presenças - têm vindo a testemunhar, um pouco por todo o lado.
Até 1978, PItões não tinha um restaurante, mas havia a casa de família de António Fernandes - conhecido por «Preto» que recebia quem chegava, amigo, conhecido ou desconhecido, apresentando, então a Sra. D. Maria, com o genuíno fumeiro e petiscos, os seus bons sabores culinários.
Foram os primeiros dias da «Casa do Preto»
Depois, apurados os gostos, vieram o cabrito, a vitela e essa especialidade que é o cozido à portuguesa.
Hoje António Fernandes, a Sra. D. Maria, e filha - também Maria - e todos os que nesta casa trabalham ou colaboram, podem garantir a quem por aqui passa que a boa tradição continua.
Haja boa memória.
E bom apetite.
Há sabores que estão na tradição e que perduram na memória. No passado e no presente, os melhores produtos que a terra de Pitões é capaz de oferecer são servidos à sua mesa num ambiente familiar.
O bom nome conquista-se e a «Casa do Preto», orgulha-se do reconhecimento que muitos dos seu visitantes - honrando a Casa com as suas presenças - têm vindo a testemunhar, um pouco por todo o lado.
Até 1978, PItões não tinha um restaurante, mas havia a casa de família de António Fernandes - conhecido por «Preto» que recebia quem chegava, amigo, conhecido ou desconhecido, apresentando, então a Sra. D. Maria, com o genuíno fumeiro e petiscos, os seus bons sabores culinários.
Foram os primeiros dias da «Casa do Preto»
Depois, apurados os gostos, vieram o cabrito, a vitela e essa especialidade que é o cozido à portuguesa.
Hoje António Fernandes, a Sra. D. Maria, e filha - também Maria - e todos os que nesta casa trabalham ou colaboram, podem garantir a quem por aqui passa que a boa tradição continua.
Haja boa memória.
E bom apetite.
